Durante toda a manhã de hoje (28/05) funcionários da Prefeitura de Fortaleza realizam ato de protesto em frente a Secretaria de Administração do Município - SAM, na Av. Pontes Vieira com Desembargador Moreira. No local foi realizada uma assembleia geral para avaliar o movimento grevista, que atinge vários setores da prefeitura e deliberar sobre uma greve geral, segundo informou o Sindicato dos Servidores Públicos de Fortaleza - Sindifort, as principais reivindicações são aumento de salário e implantação dos Planos de Cargos e Carreiras - PCCS. Na Assembleia Legislativa, em frente ao local da manifestação, o deputado Arthur Bruno (PT) defendeu as gestão municipal, alegando que em 2005 a prefeitura deu um reajuste de 10% aos funcionários. Em 2006, também deu 10%, e em 2007 implantou o Plano de Cargos, Carreira e Salários - PCCS de várias categorias, representando um aumento de 25%. Já em 2008, o aumento foi de 5,9%. Já o deputado Tomaz Holanda (PMN) disse que nunca se investiu tanto na educação da Capital, como se está investindo agora. “Foram feitas promoções funcionais e cursos de capacitação com os professores da rede municipal”, afirma o deputado. Na Câmara Municipal, o líder da prefeita Luizianne Lins, vereador Acrísio Sena (PT), pediu para que os sindicalistas avaliem a decisão de buscar greve geral e reconheçam a postura que o município vem adotando de valorizar a categoria por meio da implantação dos PCCS. Ele propôs que haja luta por melhores condições salariais a partir dos planos de cargos e carreiras e não via lutas isoladas. Já o vereador Plácido Filho (PDT) foi mais crítico, e alegou que a paralisação dos funcionários da secretária de finanças já causou prejuízo de mais de R$ 3 milhões ao município. "Neste momento, Fortaleza começa a sentir as consequências da falta de sensibilidade e diálogo por parte da Prefeitura com os servidores públicos", ressaltou Plácido.
Em Tempo. A grande culpa pela onde de greves nos serviços públicos municipais se deve a ausência da prefeita Luizianne Lins nas negociações. Antes de chegar ao poder, Luizianne procurava os sindicatos afim de elaborar seu palanque. Um vez na gestão do município, Luizianne negligencia o funcionalismo e esquece que o povo de Fortaleza votou nela, e não em seus assessores, logo em um momento de impasse cabe a própria prefeita assumir o ônus.
Evangelho de hoje (Mc 1,21b-28)
Há 4 anos
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